Segunda edição do SP Rock Mapping acontece de 8 a 11 de abril no Minhocão

A segunda edição do festival SP Rock Mapping acontece de 8 a 11 de abril, com projeções de apresentações de artistas musicais e visuais nas empenas cegas do Minhocão, e transmitidas ao vivo na Twitch, além de oficina e bate papo sobre música, videomapping e intervenção urbana.
Para as apresentações, artistas musicais se unem a artistas visuais para criarem conteúdos inéditos, pensados especialmente para as empenas cegas do Minhocão, em São Paulo. Os artistas confirmados são Aila e Roberta Carvalho, Senzala HiTech, Junião e Juliana Lima, Dengue e Embolex, Nomade Orquestra e Darlight Studio, Letrux, Clara Cosentino e Laura Fragoso, Deafkids e Douglas Leal, Monna Brutal e Studio Curva, Luiza Luan e Bianca Turner, e Nelson D e VJ Suave.
“Nesta segunda edição, procuramos relacionar as escolhas das atrações com artistas que representam a dinâmica do festival e de como ele foi idealizado: trabalhar com projetos de grande potencial de criação artística e que estivessem dispostos a revisitar seu trabalho em uma cocriação entre linguagens. Convidamos para participar projetos que imprimem essas individualidades, mas não só isso; nos inquietamos em encontrar um fio condutor que nos levasse a um universo artístico diverso e de alteridade”, contam Amanda Moraes e Luciano Valério, curadores musicais do SP Rock Mapping.
Além das apresentações, o SP Rock Mapping inclui um bate papo sobre o papel da arte em tempos de pandemia, e o que a linguagem do videomapping (muito evidenciada durante o isolamento social) representa e contribui com os projetos de música. Ainda, haverá uma oficina sobre “Música em ambiente digital e remuneração” ministrada por Dani Ribas, socióloga e pesquisadora do mercado da música e economia criativa.
“Um dos propósitos do SPRM é estimular a reflexão sobre as possibilidades de formatos de shows, intervenções urbanas, vídeo mapping e do uso da tecnologia e da cidade não só como instrumentos, mas como elementos que compõem a obra de arte no século XXI”, conta Tatiane Gonzalez , do Ateliê Digital Análogico.
“O vídeo mapping é uma linguagem artística contemporânea e cosmopolita. A cidade de São Paulo precisava de um festival deste segmento para chamar de seu”, completa o idealizador do festival, Caio Fazolin, do Ateliê Digital Análogico.
A segunda edição do SP Rock Mapping é uma realização do PROAC Lab, Ateliê Digital Analógico, Produtora Artéria, Produtora Desmonta, Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.
SERVIÇO SP ROCK MAPPING
Data: 8 a 11 de abril de 2021
Local de transmissão: Twitch SP Rock Mapping (https://www.twitch.tv/sprmap)
Classificação indicativa: Livre
Acesso: Gratuito
>> 08/04 e 09/04 – às 18h
Oficina: “Música em ambiente digital e remuneração”
Ministrada por Dani Ribas
>> 10/04 – 14h
Bate Papo: Um convite para analisar o papel da arte em tempos de pandemia, e o que a linguagem do videomapping (muito evidenciada durante o isolamento social) representa e contribui com os projetos de música.
Mediação: Lorena Calábria
>> 10/04 – das 19h às 23h
Apresentações musicais e visuais:
– Aíla e Roberta Carvalho
– Senzala Hi-Tech, Junião e Juliana Lima
– Embolex e Dengue
– Nomade Orquestra e Darklight Studio
– Letrux, Clara Consentino e Laura Fragoso
>> 11/04 – das 19h às 23h
Apresentações musicais e visuais:
– Deafkids e Douglas Leal
– Monna Brutal e Studio Curva
– Luiza Lian e Bianca Turner
– Nelson D e VJ Suave